A  sua   arma  é  a  espada / a  armadura  é o  seu  corpo /   em  sua  cabeça  um   torço
Pessoa  sozinha /  fria  e   calada  em   seu  cavalo  prateado
Se  aventura  mundo  afora  /  mulheres   á  amá-lo  /  sentem  agora  a  sua  falta
Ele  segue  em  frente  sempre  indiferente /  e  pensa   em  nunca  parar
Até  que  um  dia  cansado  de  tudo /  ele  pensa  em  sua  cidade  natal
E  ver  que  não  é  tão  grande  esse  mundo  enganoso  /  esse  mundo  tão  mortal

O  guerreiro  solitário  jurou  nunca  olhar  pra  trás  /  Ele  jurou  mas  nesse  momento  o  faz
O  guerreiro  solitário  jurou  nunca  olhar  pra  trás  /   Ele  jurou  mas  nesse  momento   o  faz

também  um   certo   dia   ele  puxando  a  rédea  / pára  olhando  pra  trás
pensa  na  distância  percorrida  e   se  satisfaz
lembra  os  caminhos  andados /  mas   o  seu  destino  já estava consumado
uma  flecha    avança  e  o  seu   corpo  alcança /  já  é  tarde  demais
no  chão /  seu  sangue  em  uma  rocha /  sua  armadura  cai /  seu  cavalo  vai
seu  torço  manchado  de  sangue  mortal  /   seu  corpo  virado  pra  sua  cidade  natal

Refrão
O  guerreiro  solitário  jurou  nunca  olhar  pra  trás /  Ele  jurou  mas  nesse   momento   o  faz
O  guerreiro  solitário  jurou  nunca olhar  pra  trás / um  guerreiro morre  quando  deseja a paz
O  guerreiro  solitário  jurou  nunca  olhar  pra  trás / ele   jurou  mas  nesse  momento . . .
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