Que sina, que ironia do destino Coisas do acaso, casos da vida O escuro, o muro, ausência do futuro Mergulho raso, bola perdida Mas sempre há uma segunda chance E fiz o som brotar do meu calvário Assim como as histórias de romance Fazer dar certo o casal errado Que sina, que ironia do destino Coisas do acaso, casos da vida Me sinto uma criança no escuro Com céu estrelado, eu vejo tudo Mas sempre há uma segunda chance O esperto se dá bem, fingindo ser otário Assim como num filme, bang bang Não quero ser o alvo, Na hora do disparo Ah, se eu pudesse ter só um poder Poder prever, poder adivinhar Ah, se houvesse um jeito de te convencer Poder te ver, poder te conquistar