Tem um ditado que diz que quanto mais alto, maior a queda Só que nesse caso, nossa queda tá mais pra impacto É que a gente tá no topo do topo, irmão Nossa vinda ao solo gera uma colisão de abalo sísmico Sendo assim, é inevitável não chamar atenção Pro rap nacional, a gente vem com uma pedra que derrubou Golias Surpreendendo a todos que duvidaram disso aqui Pois é, fi Aqui é Poetas no Topo da Borborema É poesia que nós prega, Paraíba, nosso conterrâneo Subterrâneo, a mina, os manos insanos Receptáculo, espetáculo, faz rap quântico Formosura que enfatiza elogio do livro cântico E em canto solene, devorando com a leve de Jackson Campina Grande, andando em cada passo largo Virando praga pro MC que é pago Mesmo medíocre de talento, tudo dele é divulgado Despertado, o hip-hop do Nordeste Em prol da mesma causa que todos se ergue É o hell ou o rap, cabra da peste, vê se não esquece Vamo cuidar do nosso, à margem do Centro-oeste Aqui serve dizer que vomitei toda a sua lavagem As boas novas: Borborema e poetas nos auge Reciclagem do que foi descarte Via, os seus neurônio ao entrar na cartilagem Rap paraibano, Campina rumo ao ápice Rap paraibano rumo ao ápice Bem-vindo à nossa odisseia Paraíba no mapa na cena Vem, vem, vem, vem Poetas no topo da Borborema Paraíba no mapa na cena Vem, vem, vem, vem Poetas no topo da Borborema