E essa é minha sina O que faço com arte te revitaliza Lírica vacina O que faço com arte te revitaliza No sangue adenina O que faço com arte te revitaliza Destruindo doutrina O que faço com arte te revitaliza Minha natureza insólita Minhas visões sobre espírito é sólida Que dispensa prefácio, meu gesto é versátil, e ágil Magnetizando simbiose cósmica Navegando sobre terra inóspita Pior do quê coma alcoólica Desprendo minha ótica incerta febril Sansões de linguagem caótica Acróstico e sádico, neutraliza atomicamente Fulminante eloquente, destrava em espasmos liricamente Transcrição ascendente, rebela abrangente no verso decente Mano me sinto quente, pulveriza no pente prende mentalmente Sempre soma de rumas astrais Panoramas adentrando aos portais Dinamite de lírica em frota Tal importância de sais minerais Fazendo o que você não faz Puxando cês pela raiz Domando tal mestre aprendiz Belo tal música tocada, Gal Costa a Elis Rebuscada demais, para o todo é uma diss Fundamentos momentos pra cifras, fincada naquilo que eu quis Foco de falas matriz Eclético atlético fiz estético Ao deixar MC's dissonante Escutando meu trap e intrépido Possessos protestos genérico Porém sou poético e léxico Desmontando MC's como lego Revelando MC's como ego E essa é minha sina O que faço com arte te revitaliza Lírica vacina O que faço com arte te revitaliza No sangue adenina O que faço com arte te revitaliza Destruindo doutrina O que faço com arte te revitaliza