Chinita do meu agrado, Nesses dias de invernia, O frio me faz companhia, Caliente só mesmo o mate Quero beijos no arremate De uma noite ao teu lado Frias rondas acalentado Que não eu sinto teu perfume Teus olhos são o meu lume Fogo, fogueira fulgor Por isto aperto o cinchador, Para vê-la... Minha luz “Nos olhos forma de uva, Nos lábios sabor de vinho Leve em teu corpo qual a chuva, Te aqueço com os meus carinhos Neste catre, nosso ninho Que tal qual o joão barreiro Construí o nosso ranchinho, Para o mais lindo amor campeiro...” Quando ponteio com tropas, Deixo meu pala com ela. Saudade me dá trompaços E o pingo morde a barbela A saudade faz crescer As ânsias de te amar Em minhas ganas de volver Grito co´a tropa ao tranquear Volto “às casa” co´a plata, Menos que um peão merece Sigo adiante, assim a vida E agradeço sempre em prece