Há De surgir Uma estrela no céu cada vez que ocê sorrir Há De apagar Uma estrela no céu cada vez que ocê chorar O contrário também bem que pode acontecer De uma estrela brilhar quando a lágrima cair Ou então De uma estrela cadente se jogar Só pra ver a flor do seu sorriso se abrir Mmm, Deus fará Absurdos, contanto que a vida seja assim Assim, um altar Onde a gente celebre tudo que Ele consentir Existirmos: Ao que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina Do menininho infeliz não se nos ilumina Tampouco turva-se a lágrima nordestina Apenas a matéria vida era tão fina E éramos olharmo-nos, intacta retina A cajuína cristalina em Teresina Existirmos: Ao que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina Do menininho infeliz não se nos ilumina Tampouco turva-se a lágrima nordestina Apenas a matéria vida era tão fina E éramos olharmo-nos, intacta retina A cajuína cristalina em Teresina Existirmos: A que será que se destina?