Música, é beleza é a arte No céu, na terra, em Marte Redonda e verde natureza A arte, resplandece sua grandeza Mas há gente que despreza Que se apropria e se envaidece Ô desafeto, vá carpir a terra plana Pinta o reto, faz programa Com o seu próprio samba Pois você, que se apropria do impróprio Com sua cor de tom carvalho Caiu no conto do vigário O pulso, certamente ainda pulsa Mas o tom aqui é outro E o corpo ainda é pouco