Serigne Abô Mbacké tout bas Sénégal Je viendrai un jour te voir, mon ami personnel Je te salue aussi! Não sei se é pra baixo ou pra cima Não sei se é pra frente ou pra trás Não sei se é pra baixo ou pra cima Não sei eu se é pra frente ou pra trás Se é de lado que a caravana vai passar Se é de lado que a caravana vai passar Se é de lado que a caravana vai passar Se é de lado que a caravana vai passar Só sei (que a caravana passa) Só sei (que a caravana passa) Só sei que um dia (a caravana passa) Só sei (que a caravana passa) Abô Mbacké sin serimtuba Et je chante en portugais Et je te parle en français Se é de lado que a caravana vai passar Se é de lado que a caravana vai passar Si djanton bo n' bin djudan pa n' ka diskisi Si djanton bo... ai, sirimtuba A caravana passa A caravana passa A caravana passa A caravana passa Numa era indígena (pagam as crianças) Numa era indigna (não diz a verdade ao povo) Numa era indígena (as crianças é que pagam) Numa era indigna (o povo é que morre) Pa utrus i tchur, tchur Pa utrus i kontentamenti És de fingidas, a mim não me atingem Intrigas de fora, mortes de dentro Até agora não percebo Intrigas de fora, mortos de dentro Até agora ai, não percebo Até quando, irmão africano? Até quando, homem tirano? Até quando, irmão africano? Até quando, homem tirano? Já não é preciso apanharem os ossos do chão Já não é necessário apanharem as carnes Já não é preciso apanharem os ossos do chão Já não é necessário apanharem as carnes Por tudo o que vimos morrer Não, não, não somos cães Por tudo o que vimos cair Não, não, não somos carnívoros Por tudo o que vimos matarem Não, não, não somos cães Por tudo o que vimos viver Não, não, não somos carnívoros Nós podemos morrer em qualquer momento Mas que fiquem sabendo que não enganaram ninguém!