E eu evito guiar no escuro Prefiro me afastar para não ser um incômodo Eu percebo seu olhar puro Não podes me causar mal pior que esse mundo Atento ao espelho do retrovisor Prevenção contra tudo que me traga dor Fuga das consequências do temor que causou Junto ao sopro quente que torna tudo tão ácido Doutrina dos contrários, valor eu conquistei Arché não finda angústia, abstrata só lei Respostas eu não sei, sua alma encontrará Guerra interior, Polemos me aniquila Me concentrei em sorrir, mas não há encontro Pronto ou não as sombras me alcançaram Cinza ou não, até que ponto foi vão A lucidez e seus gloriosos insights Como se não houvesse a se arriscar Como perder o que não possuo? (man) Como se não houvesse a se arriscar Como perder o que não possuo? (paz) O bug do milênio seria bem-vindo, yeah O bug do milênio seria bem-vindo, yeah O bug do milênio seria bem-vindo, yeah O bug do milênio seria bem-vindo, yeah É o questionamento que mantém consciente Aprisionamento, na caverna a mente Os sentidos enganam, René e o ceticismo Nosso livre arbítrio nos leva ao abismo Diante disso, tudo se torna secundário Expor o que há dentro de mim é necessário Trajetória assemelhada a um poema épico Uma bifurcação entre o real e o sintético Do nada para lugar nenhum, início sem fim Perdido na infinidade, difícil para mim Enfim, eu sigo, modus operandi gênio Desfruto sozinho, vingo, conhecimento premium Vai, segue o script, esquece o seu chapa Leva a vida a sério, cê é só mais um Aqui é proibido man, ninguém se destaca Mediano, chip controla indivíduo comum O bug do milênio seria bem-vindo, yeah O bug do milênio seria bem-vindo, yeah O bug do milênio seria bem-vindo, yeah O bug do milênio seria bem-vindo, yeah Como se não houvesse a se arriscar Como perder o que não possuo? (man) Como se não houvesse a se arriscar Como perder o que não possuo? (paz)