Um peso que paira no ar Não pode ser erguido Corruptos pensamentos Corruptos hábitos Nos assolam de fora e de dentro Um destino amaldiçoado Em vida urbana Vida e morte urbana Mas quando nossos lores Mais antigos São reunidos em volta de fogueira E nossa música é tocada Sobre nossas mais verdadeiras lamentações Ergue-se um feitiço O distante rufar dos tambores Sumona manipanso Contra delírio urbano Para limpar a sujeira das terras cinzas Eu prefiro perder minha fé A todas as mágicas coisas que existem sob o céu Do que continuar vagando em ruas asfaltadas