Eu, que estou parado e desamparado com a solidão Fico ao seu lado pra conter meu desamparo e preocupação Sou um aspirante a cantor de vários modelos de expressão Tenho de cair na noite e na madrugada com essa situação Em plena moléstia, adoecimento e afecção Afastando pessoas e grupos, conjuntos na humanização Com a ascendência doentia de um antigo-moderno padrão Chego a estar aflito e agoniado com essa tamanha razão E pra piorar tem o comando infame desse capitão Um fantasmagórico absurdo na linha de ilusão Hoje só nos resta pensar numa vida única e comum Mas no momento, ponho a mão no bolso E lembro que tô sem nenhum