O vento não leva Nenhuma das dores presa em meu passado Guerras Mancham por completo em vermelho todo meu legado Viam voar o rei das asas douradas Hoje nada além do que asa ofuscada Feridas que ainda corrói minha alma Um demônio para toda espada mal Mal levantada Lança posturada Veja nos meus olhos tão frios Último Yaksha Eu vou os proteger Mesmo com o peito tão vazio Eu nem sempre fui assim A ambição de um Deus que tirou tudo de mim Se a ingenuidade em seu peito prevalece Tudo receberá será fios de marionetes Tanto sangue em minhas mãos Pagarei por cada pecado Mesmo sem uma direção Eu sigo com meu coração e alma Fragmentados Guerras e mais guerras Sinto que ainda estou preso No meu passado Uma vida infinita Com ciclos infinitos de Sangue derramados Para destruir o mal adeptus um vendaval, ou um demônio? Alatus Pelo o que você lutas afinal? Nas fábulas de outro mundo, o nome Xiao é de um espírito sombrio Que enfrentou grandes problemas e privações E pôde suportar tudo isso, use esse nome a partir de agora Então sozinho no mundo vagarei Cada um dos mortais daqui protegerei Um apoio tão doce enfim receberei Me lembra dos sonhos que eu já devorei Vivendo o Karma Um peso maligno capaz de consumir minha carne, ossos e até a minha alma Mas nada mais me importa, são só memórias passadas Então lutarei sozinho Em busca de algo que no fim Faça que essa jornada não seja a esmo Mas é só olhar pra mim E perceba que no fim A minha luta é contra eu mesmo Tanto sangue em minhas mãos Pagarei por cada pecado Mas seguirei minha vida Noite por noite Dia por dia Fragmentados Guerras e mais guerras Sinto que ainda estou preso No meu passado Uma vida infinita Com ciclos infinitos de Sangue derramados Para destruir o mal adeptus um vendaval, ou um demônio? Alatus Pelo o que você lutas afinal?