Seu long pose aponta em direção ao norte Deserto sempre vem acompanhado de um cheiro de morte De tempestade em tempestade o país se devasta Por acaso você escutou que não chove em alabasta? Essa é uma ordem direta de Mr. Zero, o líder da Barok Works Quero que matem a traidora da Wednesday, junto a todos invasores Aqueles que sabem minha identidade representam um grande perigo Então Mugiwaras não podem sair de Alabasta, não vivos Em um país repelto de conflitos, quem aparece? Sir Crocodile, o herói que esse povo merece Piratas que profanarem essa terra, saiba por mim não serão perdoados Após uma tempestade de Areia, hahaha, sobram corpos soterrados A corte, o povo, revolucionários, todos fazem parte da minha manipulação Boatos que Pluton está em Alabasta, imagina um poder tão grande na minha mão Manipulados, a rebelião começa, a revolta de um país que só seca e seca Quando o ponteiro o céu atingir, será a hora de Alabasta sumir Por isso eu não esperava, relmente isso é excelente, tantos inimigos Bem na palma da minha mão, presos sem saída em um aquário de crocodilos Então princesa entenda, operação Utopia nunca vai falhar Eu controlo esse país como controlo a areia que reside nesse solo 3 minutos, tudo que posso te dar Percebeu? Eu sou um Logia então não pode me acertar Só com um toque no seu corpo veja ele todo secar Pretende vencer o Rei do Deserto em meio as areias? Meu gancho te perfura, bem vindo a Grand Line, amadores perdem a vida Esse é o fim da luta, seja puxado pro centro de uma areia movediça Se esse senso de justiça tolo você deixasse pra trás Talvez pequeno garoto até vivesse um pouco mais De charuto e terno, tenta mais não basta Por acaso já escutou que não chove em Alabasta? Areia do deserto, esperança se esvai Não chega nem perto do Shichibukai Crocodile E pro Chapéu de Palha digo: Não devia ter se metido Caem pra quem entrar no caminho lágrimas de crocodilo Areia do deserto, esperança se esvai Não chega nem perto do Shichibukai Crocodile Vários grupos com vários objetivos em batalha Todos se encontrarão na cidade de Alubarna Matem Vivi no caminho, anda, estão me escutando? Porque a Princesa encontrar Koza seria péssimo pros meus plano Querido Rei, me diga onde está Pluton? Veja de perto ruir a sua nação Tenta impedir, mas só aumenta a rebelião, sua voz é muda em meio a multidão Vendo tanta morte e dor a sensação é indescritível Deixa eu te contar princesa, salvar Alabasta é impossível Moleque primata voltou, e parece que descobriu uma forma de me acertar Só que seu merda eu sou um Shichibukai, eu não tô nesse mar para brincar Saiba o poder da minha da minha areia, é uma sede que só cresce Veja o solo morrer seu verme, sinta meu Ground Death Sinta seu corpo secar, dessa vez você não volta, tô certo Toda a sua esperança é a uma gota d'água nesse deserto Saiba que eu nunca confiei em ninguém, então a sua traição já esperava Cara Nico, Cara Nico, morra, tá perdoada Voltou de novo? Chapéu de Palha chega uma hora que cansa Não se meta isso não é assunto de criança Se eu não posso ter Pluton, ninguém terá Se eu morrer não vai ser só, esse país vai voar Foi soterrado, ressecado, sobreviveu a todo instante Mas terá a mesma sorte com veneno no seu sangue? Veneno de escorpião, escute bem o que digo Cê Lutou tanto pelos outros, e agora vai morrer sozinho? Mas é só um pirralho que não entede nada, Mugiwara Tenha uma morte lenta, com meu Desert la Spada 4, 3, 2, 1 Não tem como salvar Alabasta! De charuto e terno, tenta mais não basta Por acaso já escutou que não chove em Alabasta? Areia do deserto, esperança se esvai Não chega nem perto do Shichibukai Crocodile E pro Chapéu de Palha digo: Não devia ter se metido Caem pra quem entrar no caminho lágrimas de crocodilo Areia do deserto, esperança se esvai Não chega nem perto do Shichibukai Crocodile