Charlie gostava de brincar Mesmo tão sozinho Ia pra lá e pra cá Percebeu que seus pais Não voltaram pra casa Charlie nunca aprendeu a falar Mas escutava a flora tagarelar Era como se estivesse Ouvindo fantasmas Um cacto preso na árvore Em forma de cérebro Charlie acha tão estranho Porque é um pouco cético Ele sente fome Mas só come se for restos Precisa de carne Pra que possa ser liberto Sinto tanta fome, Charlie Enterre eles para mim, assim Meu corpo vai surgir aqui E quando você crescer Atrás da árvore estará Um roupão bacana E uma esquisita máscara Ele vem junto ao nevoeiro Segurando um punhado Um punhado de cabelo Ele obedece um cacto cérebro Que sempre observa Charlie enterrando restos Ele corre desse pesadelo Que sempre os persegue Com uma arma branca Ele obedece um cacto cérebro Que sente fome de carne Cacto maléfico Sumiu 1, sumiu 2 Sumiu 3, sumiu 4 A cada feito de Charlie Ele se torna implacável Sumiu 4, sumiu 3 Sumiu 2, sumiu 1 Ele é o diabo que mora na rua 1 Sumiu 1, sumiu 2 Sumiu 3, sumiu 4 A cada feito de Charlie Ele se torna implacável Sumiu 4, sumiu 3 Sumiu 2, sumiu 1 Ele é o diabo que mora na rua 1 Ele é o demônio que veste uma roupa azul Ele é cruel como Azazel e Belzebu Ele é a besta que mora na rua 1 C de caótico H de homicida A de antipático R de reservado L de letal I de incansável E de executor Seu nome é Charlie o implacável C de caótico H de homicida A de antipático R de reservado L de letal I de incansável E de executor Seu nome é Charlie o implacável E de executor Seu nome é Charlie o implacável E de executor Seu nome é Charlie o implacável E de executor Seu nome é Charlie o implacável