Às cinco, eu acordo Às seis, tomo café Às dez e meia, eu coloco meus sapatos, saio a pé (A pé, a pé, a pé) Enquanto eu ando, às três Meu próprio eu maligno diz que eu sou um doente Então minha mente me perturba às seis Tento não dar atenção O que habita na minha mente é tipo assim (Fa-fa-fa-fa-fa-fa-faça desse verme um manequim) (Pe-pe-pe-pe-pe-pe-perfure com facas esse rim) Minha mente rabisca e cospe tudo que há em mim (La, la, la, tá, ra, tá, ra, pa, ra, pa, ra, ra, ra, ra, ra) Às cinco do dia seguinte, acordo Às seis, é como um café amargo Às dez e quinze, é como se tu estivesse em meu armário (Empacotado, empacotado, empacotado) Enquanto eu ando às três Meu próprio eu maligno diz que eu sou um doente Então minha mente me perturba às seis Rabisco corpos no meu caderno A minha mente é tipo assim (Fa-fa-fa-fa-fa-fa-faça desse verme um manequim Pe-pe-pe-pe-pe-pe-perfure com facas esse rim) Minha mente rabisca e cospe tudo que há em mim (La, la, la, tá, ra, tá, ra, pa, ra, pa, ra, ra, ra, ra, ra) (Fa-fa-fa-fa-fa-fa-faça desse verme um manequim) (Pe-pe-pe-pe-pe-pe-perfure com facas esse rim) (Minha mente rabisca e cospe tudo que há em mim) (La, la, la, tá, ra, tá, ra, pa, ra, pa, ra, ra, ra, ra, ra)