Quando eu li a carta de um sábio que dizia que tudo era vaidade Eu não entendi como aquilo poderia ser verdade Mas não demorou pra perceber Que tudo que existe um dia vai perecer Quando eu li na mesma carta que todas as coisas têm seu tempo certo Eu procurei largar o desespero que sempre esteve por perto Os rios correm para o mar, mas não o fazem transbordar O conhecimento é bom, mas faz a gente se cansar E em algumas décadas, ninguém se lembrará de nós Dormiremos para sempre com nossos tataravós Todo trabalho e esforço sumirão Cada conquista será em vão