Saio do meu mundo, não sou de pagar simpatia Espelho do eu profundo, lado humano tem empatia Construindo meu éden, pensamento de segunda ordem Distante do que gosta, faz o que odeia ser a melhor proposta Se somos o que fazemos frequente, vou ser mais que sobrevivente É o mundo de Bird box, quando vê vem sofrimento Na busca do conhecimento, também vem aborrecimento Nem sempre é o melhor atleta que ganha o campeonato Melhor fação que abre caminho nessa corrida de rato Dinheiro vai e vem, vai como flash, vem como tartaruga Cumprir horário, legalizado cenário de tortura Ela disse que não se via, vi que tava cheia de espelho Dei conselho antes de querer exibir, sorri fora do aparelho Ela se olhou no espelho, admirou o que queria vestir Focou no que queria mostrar, que esqueceu de sentir Presta atenção, o coração, câmera não captura Tentei me moldar, mas é pequeno demais a moldura Espelho, espelho meu, fala para o falador Se cuidasse da sua vida carregaria menos dor Língua de zé-povinho, corre e vive no suor Diminui o próximo, único jeito de se sentir maior Super superfície Quero além da superfície Super superfície Quero além da superfície Super superfície Quero além da superfície Super superfície Quero além da superfície Me deram uma folha, mas olha o tamanho do céu Não vou me acomodar a escrever só nesse papel Ser humano perfeito não existe, uns forçando jeito Vive melhor quem tem a coragem de ser imperfeito (imperfeito) Ei, ôô manipulador capitalismo selvagem Ei, marginal pensador sobrevivendo na margem Quebrada quer Louis Vuitton, valentino, Balenciaga Dolce & Gabbana, Dior, Versace, Prada (Gucci) Mais que Audi, um balde, não só um gole igual (Yakult) Repetição na expressão popular, acumular se torna visão Nova notícia, nova prisão de outra celebridade Enquanto o ar que nós respira, não tem visibilidade Mais cuidado com o que nos aceita (e dá valor) Pra amanhã ninguém ser Will Smith no (eu robô) Na calada, na caminhada, do samurai tipo Djavan Pra nós alegria é a fartura no café da manhã Super superfície Quero além da superfície Super superfície Quero além da superfície Super superfície Quero além da superfície Super superfície Quero além da superfície Tony o Tigre, seu primeiro negócio foi o sucrilhos Depois aprendeu sobre construções, tubos e conexões Foi o próximo negócio, todos conhecia até os vizinho Depois ganhou apelido carinhoso, famoso como tigrinho Tigrinho faturo nos irmão que fez o bonde do tigrão Agora tá tipo o banco, cortando todos na mão Vem fácil, vai fácil, ilusão do prático, tipo Jingle Se não compensa nós dispensa tipo Djando Nós dispensa tipo Django, Django, Django Nós dispensa tipo Django, Django, Django Será que essas coisas vê, escuta, se identifica? Ou dinheiro no subconsciente eles atira?