Hey, hey, hey, hey Lembro eu não tinha grana, dentro da selva eu só via onça Tempo eu ganhei respeito, eu fiz do meu jeito Eu tomei a força Nego suas propostas Eu já neguei o crime pelo que eu quero Vale da sombra é casa Eu domino a casa Eu rimo em provérbios Nego de paz endemoniado é o ferro Quantas vezes no tribunal da vida foi ele que bateu o martelo Perdemos alguns pеla vida Apesar das feridas mantivemos еlos A grana me trouxe mais percas Inúmeras coisas mulheres, sucesso Fazer o que eu faço amor, é realizar o que eu quero Meu corre é feito na rua Eu nunca fui traficante de prédio Tão alto sonhar com mais caro, dobrar o salário aproveitar o tempo Eles querem várias conquistas Pra forga na pista Sem ter o desempenho Olhando daqui percebo as mudanças a volta Eu recebo amigos, eu não tinha amigos, eu só tinha a coroa Passaram por mim mas só perceberam agora Eu nunca me vendi apesar de não ter muita escolha Vários quer ter sucesso primeiro Eu não lembro de um dia te tido sossego Desde o início fiz isso direito fui sustentando o processo Ser maior é melhor que a vingança, então hoje a vingança é ter tudo que eu tenho Eu não lembro de corre tão pouco Então hoje com pouco eu não me contento Olhando do alto do voo eu lembro de dores passadas Era eu no início correndo dos coisa de peça cromada Fazendo o possível pra ter tudo que eu não tinha em casa Eu continuo quebrando essas leis, pra levar coisa pra casa Rolex, Patek, grifes cara na minha veste A família bem tá na minha prece Eu tô conquistando que nós merece Lembro eu não tinha grana, dentro da selva eu só via onça Tempo eu ganhei respeito, eu fiz do meu jeito Eu tomei a força Nego suas propostas Eu já neguei o crime pelo que eu quero Vale da sombra é casa Eu domino a casa Eu rimo em provérbios Só me fala o que quer, que eu te mostro melhor Só não testa esse nego de paz Tanto fez, tanto faz Sei que a vida é louca E o tempo curto demais Uma areia, um sol, um resumo as ideia é mais quente do que os tribunais O martelo é um ferro E se ouve o berro Certeza que mais um jazz Perdas, lucros, contas, ganhos Fiquei nos materiais Eu, fui aos poucos perdendo minha alma E, vi na selva onde os lobos reinava Me mantive afoito e botei no bolso alcateia que me rodeava Mas confesso só tinha a cora e mais nada Só minha bandeira e mais nada Só uma berma da seta rasgada Um cano e a numeração era raspada Quando eu caí pra pista e fugi da polícia Ela nunca me demonstrou nada Hoje faz de poltrona, no banco do carona da Meca Cereja blindada Eu continuo quebrando essas leis, pra levar coisa pra casa Lembro eu não tinha grana, dentro da selva eu só via onça Tempo eu ganhei respeito, eu fiz do meu jeito Eu tomei a força Nego suas propostas Eu já neguei o crime pelo que eu quero Vale da sombra é casa Eu domino a casa Eu rimo em provérbios