Ah Traz algo mais clássico, por favor (Ah, uh, uh, uh) gigante da norte, kayuá Vai Desde que você se foi, não me sinto inteiro Dinheiro, dinheiro pra sobrepor a dor Desde que você se foi, não me sinto inteiro Dinheiro, dinheiro pra, aham Aprender receber, ver partir, tudo acaba Nada, nada levo disso aqui quando me for Me recompor dos destroços pelas prece Fé no pai nosso que conhece minha pessoa Perdoa os meus pecados, faço o melhor que eu posso Siga me ensinando nesse mundo insano Mano, vários que eu dizia morria e matava Na hora do pior, não 'tava Meu olhar gritou socorro, é Mas foi melhor assim, hoje eu só mato e morro por mim Lealdade de quem tiver, amor já tive o de mãe Ser a melhor versão minha que eu puder, nego, é o que me compõe Deus me receba no céu de braços abertos Cumpro meu papel, peço que o fim não esteja perto E se possível, ver meu filho ter neto De me degradar pra agradar, tô liberto, uh Foda-se se não sou bem visto por você O sangue de Cristo tem poder, nunca é tarde pra aprender Reconhecer fraquezas, lidar com inseguranças Em meio a incertezas e o natural desgaste Que Deus me afaste do espírito de discórdia Me abrace com sua misericórdia Por cada banheiro que ela limpou pra nós não passar fome Minha mãe que me ensinou a ser homem E quando o dinheiro, nego, falou, o caráter não some Minha mãe que me ensinou a ser homem Kayuá, sem igual, preto a, é o tipo É normal surgir vários invejoso quando se é grandioso Virei símbolo sexual do estereótipo que me olhava com nojo Dinheiro, dinheiro pra sobrepor a dor Dinheiro, dinheiro pra sobrepor a dor Dinheiro, dinheiro pra Aprender receber, ver partir, tudo acaba Nada, nada levo disso aqui quando me for Nada, nada levo disso aqui quando me for Dinheiro, dinheiro pra sobrepor a dor Dinheiro, dinheiro pra sobrepor a dor Gigante Zona norte