Reis não São subordinados e sim subordinarão E quem não Respeita morrerá E se vive e move É meu! E se não se locomove É meu! Tudo aqui nesse mundo é Meu! Meu! Meu! Meu! Meu! Querido dos deuses Criado na terra Banhado por ouro, tesouros e guerras Das quais só se Sobressaíram O que diverge reis de humanos comuns É a falta de temência Há quem ousa Sentenciar Nunca abaixe a cabeça A quem está abaixo de ti Não conhece o rei Como ousa contrariar a mim? Se é tão forte como eu A meu lado caminhará-ará Portões abram-se no momento que eu Ordenar O que faltará Para quem nada falta Sentindo a falta De ter o mundo inteiro em sua mão Vidas Providas Ao reino Cederam Abram-se Portões da Babilônia Pro rei dos heróis Uma cerimônia Pra conquistar o que quero De tudo farei Assim como fiz com tudo que conquistei Abram-se Portões da Babilônia Com flechas nunca tive Parcimônia O Graal Santo é o que quero De tudo farei Por isso, A alcunha de rei Se tudo conquistei Onde os olhos atingem o horizonte É pertencente ao rei O que adianta se a vida não pertence a mim Presenciar o fim De quem se equiparou a mim A impotência de quem conquistou o mundo Abrange e sente a morte Frente a becos reluzem saídas Perante ao fim Esse é o valor da vida É lindo o ciclo humano E durante ele Humanos não servirão aos Deuses Notaram a presença de quem optou ser mortal Pelo que retornar ao auge o rei voltou E prosperará até o final Pelo trabalho viverei Afinal esse é o dever de um rei Por três desejos, que guiarás E eu retornei Para buscar o que é meu Então vermes, não me encarem Permissão, quem concedeu? E quem abre os portões? Eu! Quem controla as nações? Eu! Tesouros, multidões? Meus E esse mundo é meu, meu! Abram-se Portões da Babilônia Pro rei dos heróis Uma cerimônia Pra conquistar o que quero De tudo farei Assim como fiz com tudo que conquistei Abram-se Portões da Babilônia Com flechas nunca tive Parcimônia O Graal Santo é o que quero De tudo farei Por isso, A alcunha de rei