Boca amarga Encolhido no Sol Ressecado do Sol, não me larga Irreversível, indaga Dando soco no escuro, invísivel Puxa, mas não alarga É a futura mancada, estrutura falhada Atraso da chegada O que vem te atingir, então aja Não se atrasa pra hora marcada Desgastando a ferrugem borrada Poeira que sobe, a desordem viaja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja Haja poeira no vapor Haja pressão pra afinar o tambor Haja combustível pra mover o trator Haja pessoa pra requerir o dispor Haja palavra pra nutrir o compor Haja liberdade pra suprir o cantor Então aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja Boca amarga Encolhido no Sol Ressecado do Sol, não me larga Nunca me larga É o medo de ver o corte da adaga Se perde no ar, uma hora estraga Voei no vento, me cortei com cerol Padilha disse pra não usar peneira: Tapa o Sol Não tapa, não tapa luz pro girassol Puxada que rasga, eu caí no anzol É perna trava, pressão do futebol (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja Boca amarga Encolhido no Sol Ressecado do Sol, não me larga Moleque aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja (H) aja, (h) aja, (h) aja