Na valente terra nordestina Nasceu, um dia um menino Que depois de crescidinho Por causa de um chocalho Findou matando gente, inocente Pobre capitão valente Apanhou do mundo Sangrou um sangue imundo Foi temido pelo povo Mas só respeitou a um Que morou no Juazeiro Meu padim Ciço Romão! Dançou mazurca Xote, xaxado e baião Na luz de um lampião Viu que a Maria era bonita Foi morto numa tocaia Triste fim, mas merecido Pois geralmente se fala Quando a cabeça não pensa O corpo é quem paga Findou matando gente, inocente Pobre capitão valente Apanhou do mundo Sangrou um sangue imundo Foi temido pelo povo Mas só respeitou a um Que morou no Juazeiro Meu padim Ciço Romão! Dançou mazurca Xote, xaxado e baião Na luz de um lampião Viu que a Maria era bonita Foi morto numa tocaia Triste fim, mas merecido Pois geralmente se fala Quando a cabeça não pensa O corpo é quem paga