Autóctone
Espírito andarilho do mundo real
Corro entre pedras
Meu sangue, linha, grafismo
Rastro sagrado ancestral

Estou aqui porquê matei, porquê comi
Aqueles que antes vieram a mim
Carnívoro, líder da teia
Sangue primário
Na alma, na mão e nas veias

Tribos atroz, euro algoz
Guerra por vida, início do fim
Que tribos cresce ao ver o mundo afogado no medo
Eis o progresso
Trouxe a miséria refém do dinheiro
Resto

Lutar, por um chão de verde seiva
Morrer quando tudo virar cinza
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK