No limite um desandado E os princípios ao redor Nas paredes da memória, os meus pesadelos clássicos As paredes me devoram... Querem me degringolar Meus amigos me abandonaram... Ou será que eu os abandonei? Ou será só... Minha cabeça dando um nó... Meu coração virando pó... Estou indo dessa para a melhor... Ou simplesmente Pondo o dedo na ferida Chegou a hora de encarar As coisas como realmente são Requisitos básicos Para se enfrentar o tédio e a depressão Falar mal de mim é fácil Foda é me encarar nos olhos E admitir que para você eu sou um "loki" Que não passa de um bufão Só chafurdando na ilusão Você está viajando meu irmão! Caindo em contradição Ou simplesmente Pondo o dedo na ferida