Amor, amargo elixir Tira toma suga chupa de canudo pra depois cuspir Chuta tomba bate arromba tudo que ele mesmo construir Rasga risca rompe arrisca sem nem mesmo ter pra onde ir Amor, mais doce que licor Dose de glicose que embebeda com cheiro de fruta e flor Mel que se encarrega de escorrendo carregar toda a dor Vem com a sobremesa e a certeza que é sempre ganhador Faz de conta que dá conta de engolir sem ter que disfarçar Me desmonta e deixa tonta, talvez admita te amar