A saudade que cala Silêncio que arde O amor desenhado Na palma da carne Era noite, era dia Era nada, era tudo Era a dança do mundo em um giro mudo Inimaginavelmente inexplicável dor Era o toque invisível da vena amoris Imagina o amor, ooh! Imagina o amor Como um rio que se perde, mas não deixa de correr É o samba que chora no peito vazio, é o nó na garganta que vira assobio Nunca imaginei que pudesse sentir o que nem Mesmo as palavras conseguem traduzir Teu rastro no tempo, teu cheiro na brisa Teu nome gravado na alma indecisa É promessa quebrada, é lágrima em vão É sorriso roubado, é um copo na mão Imagina o amor, ooh! Imagina o amor É o torna que aperta, mas também dá calor É o samba que fica na roda que some É o eterno suspiro ao lembrar teu nome Imagina o amor, ooh! Imagina o amor Como um rio que se perde, mas não deixa de correr É o samba que chora no peito vazio É o nó na garganta que vira assobio Nunca imaginei O amor, oh, oh! Imagina o amor como um rio que se perde, mas não deixa de correr É o samba que chora no peito vazio É o nó na garganta que vira assobio É o nó na garganta que vira assobio