Pulpero uma canha Pra o consolo d'uma pena! Que com a ponta da adaga Uma mechita de pêlo Cortou rente al cuero Hace mucho uma güaina Desarrollando um bagual Lá pra ao lado da canhada Havia uma lagoa empastada Entre seibos e sauzal Pois era ainda moço Quando deu-me o regalo Que ainda trago entrelaçado Nas rédeas do bocal - Pulpero outra canha! De bolcar pros costado Pois a güaina que falo Me desvia o olhar Nem parece aquela Qual guardei tantos besos E me jurava com resos Um amor imortal E por culpa da dor Até o zaino da encilha Que era florão da tropilha Deu mancarrón ao enfrenar Desculpe a insistência Deste viejo torena Mas pulpero outra canha Pra o consolo d'uma pena