Este buçal na cara, do clarear do dia Quem embuçala tanto pra levar de tiro É a trança certa que sustenta o fato Do buçal na cara o qual eu me refiro O segredo é a trança ser de um couro gordo Se for um potro ou de embuçalar Ou talvez de seda, uma negra seda Que se trance a venda para um cabrestiar O buçal é um fato e contestar não posso Mas o cabresto é nosso e o tirão também Seguir o tranco sem levar guascaço Com os manotaço pra escolher cê tem Refugar mangueira nessa recolhida Só refugando a vida que se vem pra forma Então cuidado no meter a cara Pois encolhendo a trança é que se escolhe as norma Um potro ventena, acolhera e cincha Acaba de tiro e a fera se some Um povo que mente, com a cara na seda Acaba vendado e morre de fome Eu defendo a trança de um couro bem gordo Mas com a vista aberta pra enxergar o perau Do que a maciez de um negra seda Que não castiga nunca, mas nega o embornal O buçal é um fato e contestar não posso Mas o cabresto é nosso e o tirão também Seguir o tranco sem levar guascaço Com os manotaço pra escolher cê tem Refugar mangueira nessa recolhida Só refugando a vida que se vem pra forma Então cuidado no meter a cara, pois encolhendo a trança É que se escolhe as norma