(Deixa-me o chão) Vieste de vida sufocada Olhos afogados, em promessas quebradas Pediste que esquecesse o medo Que me fizesse à estrada e voasse em menos de nada E se fores Quando fores Deixa-me o chão E se fores Quando fores Deixa-me o chão Quantas vezes [faço?] contas, e em esperanças redondas Vou esperando por quem Te diga que fiz bem, te diga que fiz bem Te diga que fiz bem, bem Foste pano quente num calafrio gelado Tudo o que em mim mente é defeito apagado Cai-me da mão, rasga-me a razão Mas deixa-me o chão E se fores Quando fores Deixa-me o chão E se fores Quando fores Deixa-me o chão Deixa (e se fores) Deixa (quando fores) Deixa (hm) Deixa (hm) Deixa a mão Deixa-me o chão Deixa-me o chão