Reculutando a potrada pôr as varas da mangueira no bate patas do campo só ficam vultos e poeira São gritos de bamo cavalo toca-toca, era-era Entre potros que amansei que sentei meu lombilho foram baios e ruanos sebrunos e douradilhos já quebrei muitos tubianos alazão, preto, tordilho de vinagre até o negro todos pêlos eu encilho gateados e lobunos zaino também domei um rosilito prateado em malacaras andei Arrucinei um bragado um overo negro, um rosado um chuta branco melado e um picaço pata branca que por sinal desconfiado especial vai o gateado que nunca deixou-me a pé um tostado bico branco tropiei muito em pangaré um colorado cabano um azulego mui feio que, às vezes, em volta do rancho deixava mascando freio só me falta um potro mouro que é pra sentar meus arreios