Quisera Deus tomar-me o coração Que era orifício oco, um mar morto Cenário de senão Quisera então, em seu lugar Recolocar o mar bravio Poço vazio, pendão amargo Fez-se tempestade onde repouso o barco E espero afundar Quem sabe o que revela o alto salto do meu palpitar Rema