Quando pára o mar em frente a saudade que um sente que lhe traz aos olhos água vai pr'além do horizonte mar adentro, continente De dentro de nós não se libertará por respeito a dor Foi com vigor e paciência que fez-se seu lar em qualquer lugar A mesma mão forçada sobre a aridez da terra o mesmo olhar vidrado no chão a mesma voz do grito oprimido tudo isso semeou o canto que é ato de fé que traz o que há de mais bonito