Por favor Se for se aproximar de mim Fique, então! Eu não aguento mais sofrer Com essa tal de rejeição Mas Quanto tempo eu tô aqui? Me guiando em busca De um propósito Ganhar teu coração E em busca do cifrão A paz existe sim Sinônimo de óbito Eu sou o próprio amor Em estado bruto Certeza é a arrogância Alojada no cérebro humano A dependência emocional Não é normal, mas Todo excesso esconde uma falta Por isso amei até quem me traiu A confiança não difere quem é ingrato Enquanto isso Sempre fui o que quiseram Que eu fosse Escravizaram minhas ideias Mas hoje eu penso por mim mesmo Respeito minha genialidade Prazer, paixão! Consegui me libertar dessa Caverna de Platão Eu Sinto que tô perdendo Minha paciência Mas com passar do tempo Eu tenho ciência Oscilações de humor Síndrome de Estocolmo Ser subalterno A quem destrata, te faz mal Medo de futuras rejeições É normal Mas ser rejeitado a vida inteira Te molda um ser humano amargo Depois que cria ego Torna-se amor próprio E assim nasceu Narciso Mas também morreu afogado Admirando com seu próprio reflexo Hoje só guardo nomes Não guardo mais rancor Vida longa aos que me odeiam Paz no coração De quem me traz amor Hoje só guardo nomes Não guardo mais rancor Vida longa aos que me odeiam Paz no coração De quem me traz amor Hoje só guardo nomes Não guardo mais rancor Vida longa aos que me odeiam Paz no coração De quem me traz amor (Amor) Hoje só guardo nomes Não guardo mais rancor Vida longa aos que me odeiam Paz no coração De quem me traz amor