Se eu pudesse parar minha mente E esse impulso persistente de querer duvidar E barrar a procissão de demônios Que impedem meu sono Enquanto ecoam em mono O lema do meu particular pandemônio Ninguém quer saber Do que tem pra falar É melhor não dizer Pra evitar se humilhar E se contrariar Seu destino é perder Vencer é impossível pra você Meu bem, meu bem Não tem, não tem Um jeito de você não fracassar Nem vem, nem vem E quem? E quem? Disse que você triunfará Se não quer ceder Desastre vai suceder Amor, não tem ninguém pra defender Seu fracasso é fatal Tudo você faz mal Só vai restar tragédia no final Passo meus dias Desatando esses nós Mas sem sucesso Falta luz no meu caminho E quando chego perto Escuto essa voz Impedindo meu sono Ecoando em mono O lema do meu particular pandemônio Ninguém quer saber Do que tem pra falar É melhor não dizer Pra evitar se humilhar E se contrariar Seu destino é perder Vencer é impossível pra você Meu bem, meu bem Não tem, não tem Um jeito de você não fracassar Nem vem, nem vem E quem? E quem? Disse que você triunfará Esse seu jeito E o seu conceito Balbúrdia é o nome desse mal Quem você é Quem você quer Nascer assim ainda é imoral Não há silêncio No caos intenso Mas se ninguém quer saber Não faz mal, vou dizer Não vou deixar me calar E nem mais me humilhar Sigo minha intuição Fujo dessa ilusão Pra defender minha visão Não posso me abalar É complicado escutar Eu não consigo falar Em meio aos gritos Desse pandemônio Meu jeito é natural Eu nunca faço por mal Só luto contra Esse pandemônio É complicado escutar Mas eu preciso falar Em meio aos gritos Desse pandemônio Meu jeito é natural Eu nunca faço por mal Só luto contra Esse pandemônio