Fazemos campanhas pra nós mesmos Eventos pra nós mesmos Estocamos o maná para nós Oramos por nós e pelos nossos O Reino virou negócio Dízimo importa mais do que os corações Enquanto ele tá querendo Quem nós nem pensamos ou nos preocupamos Oramos errado há séculos Dias, horas e anos Nos afastamos Há um evangelho de fariseus Cada um escolhe os seus E se inflamam na bolha do sistema Ah, enquanto isso, no Marajó O João desapareceu Esperando os ceifeiros da grande seara A Amazônia queima La-ra-ra Uma criança morre La-ra-ra Os animais se vão La-ra-ra, ah-ah-ah, ah-ah Superaquecidos pelo ego dos irmãos Um evangelho de fariseus Estamos apodrecendo o corpo de Cristo O sangue não tá circulando O sangue tá coagulando Estamos no ápice da nova era E a falsa noiva se rebela Contra o noivo que espera (ver) um caráter cristão Há um evangelho de fariseus Cada um escolhe os seus E se inflamam na bolha do sistema Ah, enquanto isso, no Marajó O João desapareceu Esperando os ceifeiros da grande Há um evangelho de fariseus Cada um escolhe os seus E se inflamam na bolha (do sistema) Ah, enquanto isso, no Marajó O João desapareceu Esperando os ceifeiros da grande seara La-ra-ra La-ra-ra (La-ra-ra) (La-ra-ra) Um evangelho de fariseus