Amigo, os ventos já andavam brabos Calando antigos ancestrais e taitas Quando saltamos de guitarra e verso Trançando alma nos botões da gaita Se o barbicacho deste jeito antigo Firmou, dos ventos, nossos gens vaqueanos Tenho a certeza que não morreremos Na voz terrunha de um guri pampeano Sobram rancheiras, nascem chamarritas Prendas bonitas molham corações Quando o meu verso ganha céu e estrela Na luz da alma das tuas canções Sobram rancheiras, nascem chamarritas Prendas bonitas molham corações Quando o meu verso ganha céu e estrela Na luz da alma das tuas canções, das tuas canções Por certo a noite, feiticeira e amiga Se fez luzeiro n'algum pirilampo Cai o poema, oração e canto Missão guerreira, pela voz do campo Sobram rancheiras, nascem chamarritas Prendas bonitas molham corações Quando o meu verso ganha céu e estrela Na luz da alma das tuas canções Sobram rancheiras, nascem chamarritas Prendas bonitas molham corações Quando o meu verso ganha céu e estrela Na luz da alma das tuas canções, das tuas canções