Ele era um vadio Seu nome, lhe deram outro Vem de um tempo tão sombrio Ferida aberta Ele era um país Roía o osso Da usura, do maltrato Do tirano desalmado Bicho solto arredio Da coça, esquiva o corpo Mas quando a água viva do Brasil Sumiu na lama A matança do seu rio Tirou peixe do povo E o cidadão envenenado Já não lembra que é vassalo Quem se imaginou? Quem se imaginou? Parte da farsa, ator na peça