Poderes, seres cruéis que eliminam sua pura essência Não da pra escapar Aura maligna, no olhar é só a magma E o Tagman recita pra tu pode viajar Com muito prazer continuo rimando Aquilo que penso não vou regressar Seu ouvindo sangra demônios me aplaudem Por mais que se queira eu não vou parar A força do mal que me guia Tá ligado vou fazendo meu legado de um modo surreal Tentam me derrubar, mais eu sigo firmão Na contramão da sua visão ciclo espiritual Sem ego prego o sentimento de fúria Não sou mais que ninguém, não acеito pirataria Tento ser leal com gеral, se você me odeia É porque não conseguiu o que queria Ate pararia não por arrogância Mas sim pelo valor que eu sei que sempre tive The prince of underground Nessa porra sua opinião bosta nunca me define É o crime Ser verdadeiro nessa podridão onde a grana é o poder absoluto Enquanto a maioria tenta se encaixar no padrão Eu to vivendo no meu mundo e aqui só luto Contra zumbis comandados pela merda da religião Eu tenho dó dessa raça Atrasa meu lado que eu deixo jogado Seu corpo estirado no banco da praça Entrelaçada na massa da raça que passa A carcaça do filho da pula também Se não tiver palavrão nessa porra Aí não musica é do Tagman Um supersayaman é muito lixo Tem que ser um supersayajin do mal É muito mais legal Chegar nessa porra explodindo a sua cara Calamidade não para isso é supernatural Botando pânico e tal Assim que eu prossigo Deixando em choque os farofa do rap Banquinha fajuta eles quer uma disputa Lamenta informar mais é Hand of Death Aperta o rec carai, cola co pai Olha como ele faz Olha come ele é sagaz Olha como ele é demais Não brinco em serviço Rap é compromisso e eu vim destruir para reconstruir O império real que desce das alturas Para apreciar a minha música aqui Eu sei muito bem como agir nessas horas Sua alma evapora com o Galick Ho Gangsta real não me leve a mal e tal Quero que se foda mano se de mim tu não gostou Eu vou tacando o terror De um modo supremo Fazendo de um jeito que serei lembrado Monarca no rap, prazer sou o Tag E você é quem, desculpa aliado Horrorcore mesclado com a energia Sublime do ser que se encontra hostil O inseto insolente quando vê a gente Já grita caralho (é de mais de oito mil) Forças ocultas que eu levo comigo Me impedem de cair ao chão Espera eu cair espera sentando Quem sabe tu concretize sua missão