Pô, foi sem querer Não vou me conter Em poucos minu Pô, foi sem querer Não vou me conter Pô, foi sem querer Não vou me conter Em poucos minutos eu vou resolver A lei é uma arma, e é delirante Ela só queria ter paz, nada mais, está jogada no chão Exilada no seu mundo não valeu nenhum segundo Corpo aberto um moribundo conheceu a podridão Podia ser mentira mas é a pura verdade que ecoa Era tão boa ajudava as pessoas Espirito opaco a morte cassoa A vida é um teatro então Faça o quе tem que fazer sеm se ofuscar Se auto defina na sina faça suas fita antes da cortina fechar Deixa pra lá O esquema focar na escada que te leva para a pura evolução Mas eu acho que ficou tenso a cabeça tá no relento Sendento to contra o vento coleciono aflição Será emoção, não O coração, que manda e você nem percebe que tá fudido Só bastou um mero golpe de machado na cabeça Pra tirar aquela vida e acabar com todo ciclo Pena que não é ficticio Só dará audiência para mídia mete o loco e comentar Urubuzada cai matando sem saber o que ta passando O corpo ta la jogado destaque pro cês falar Ela só queria ter paz, nada mais, está jogada no chão Será que dá tempo pra voltar Acho que não, não vai ter perdão Um sopro de vida restante que tinha Já foi engolido pela sede da loucura Insanidade na cabeça fácil preza que prezava O seu destino e nem sabia do perigo nessa altura Quem procura acha Quem anda com porco farelo come Agora não tem mais o que se fazer Não paga de sujeito homem Uma vida na cadeia e outra caixão Não sei se dá para vivenciar Independente dos fatos que ocorrem No inferno que vivo eu vou relatar As pessoas se destroem, se corroem Por pura besteira, só acho Depois se lamentam com a perda Caralho nem sei se eu racho Contos da morte quem me dera se fosse filme Infelizmente é real Ceifeiro no beat Caralho, é o crime Não vai passar mal Pô, foi sem querer Não vou me conter Em poucos minu Pô, foi sem querer Não vou me conter Pô, foi sem querer Não vou me conter Em poucos minutos eu vou resolver A lei é uma arma, e é delirante