Em
A sede de liberdade
D7 G
Arrebenta a soga do potro
C
Que parte em busca do pago
D7
E num galope dispara
C
Rasgando a coxilha ao meio
B7 Em
Mordendo o vento na cara
Em
Bebe o horizonte nos olhos
D7 G
Empurra a terra para trás
C
Já vai bem longe a figura
D7
Mostra um caminho tenaz
C
Da humanidade sofrida
B7 Em
Que luta em busca de paz
C B7 Em
( Vai, potro sem dono
Am C B7 Em
Vai, livre como eu... )
Se a morte lhe faz negaças
D7 G
Joga na vida com a sorte
C
Desprezando a própria morte
D7
Não se prende a preconceitos
C
Nem mata a sede com farsas
B7 Em
Leva o destino no peito
Nas seivas da madrugada
D7 G
Vai florescendo a canção
C
Aquece o fogo de chão
D7
Enxuga o pranto de ausência
C
Esta guitarra campeira
B7 Em
Velho clarim da querência
C B7 Em
( Vai, potro sem dono
Am C B7 Em
Vai, livre como eu... )
