Quem não conhece a luta de um obreiro É que começa com murmuração Mas ele é o anjo da igreja Quem sente o peso da congregação E, quando alguém comete pecado O pastor sente a decepção Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Existe hoje crente nas igrejas Que gostam tanto de uma confusão Diz que o pastor não precisa do dízimo E deste jeito vem a discussão Pobre obreiro vai aconselhar Mas não tem jeito, vem a divisão Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Muitos pastores combina com a esposa Antes de irem para a convenção Eu vou pedir a minha transferência Não aguento mais tanta humilhação Os seus filhinhos ficam animados Pois a igreja não tem condição Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas tem pastores que vivem folgados Igreja grande e tem condição E outros vivem em igrejas pequenas Com poucos membros na congregação Outros trabalham assalariados Sofrendo afronta de alguns dos irmãos Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Tem pastor até passando fome Com sua esposa e filhos no sertão Às vezes pesca e trabalha na roça Pra completar sua alimentação Se ele se queixa para o ministério Vai criticado em plena convenção Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas ele chora de joelhos Em alta noite, em oração Mas tem pastores quando é pobrezinho Andam no campo e gosta dos irmãos Ele hospeda os crentes em sua casa Ele visita sem acepção Mas quando chega em igrejas grandes Fica orgulhoso e muda o coração A igreja chora de joelhos Em alta noite, em oração A igreja chora de joelhos Em alta noite, em oração