[Lua paz] Como um terremoto destroçando tudo Sua voz e seu corpo em cada pedaço de mim Parece absurdo, mas cada segundo que passa Eu só quero você aqui Ei, cê tá pensando que eu não sei o que é o amor Mas por favor, vem aqui, vou te ensinar Menino, cê tá me dizendo que eu não sei amar? Eu te mostrei E todas às vezes que eu sentei E cê pediu mais E agora me diz que não tem Uma preta que fode como eu Uma mulher como eu, yeah yeah Não tem, não tem, não tem Cê revirava os olhos, gemia Tremendo, me olhava dizendo que só era eu Era eu, era eu Era eu, era eu, ooh Não era só eu Não era só eu Não era só eu Não era só eu (não era) Tinha mais alguém, né? Dividindo nossos corpos, né? Bebendo do vinho que eu te dei O beck que eu fumei Eu só me enganei Me enganei Não me deu o crédito, né? Por todo esforço e trabalho Que eu empreguei a você Mas não era eu Não era eu [Letícia paz] Ai, bê Será que cê me atende se eu te ligar? Será que tu me quer se eu te dizer? Será, não sei, será? Por quê? Quando acordo logo cedo Logo me vem um desejo de ouvir tua voz Logo cedo, em segredo, mas sem medo Precisava encarar nossos nós A gente tava curtindo o “nós” Eu me lembro que era janeiro Balançada naquele seu jeito Finalmente ficamos a sós Cê gostou porque fui eu que te pedi o beijo Com cuidado, meu amor, pra não deixar receio Não importa onde for, eu só te quero, nego Admite que viaja no meu estilo Preta, rosa chic, Nike preto Sei que sente falta do meu cheiro Volto e vejo que era tipo isqueiro Chega, acende a erva e queima um tempo Kunk forte, a gente fode pelo quarto inteiro Cê não soube decifrar os meus olhos de medo Tão vazio quanto sp num dia escuro Quanta relatividade sobre ser maduro Escrevendo sobre os outros pra passar o tempo Mas quando é que a gente vai falar de sentimento? Essa porra não se compra com dinheiro Esquece esse passado e volta logo pra tua nega Vem ou vai embora, o agora é o meu melhor momento