O cheiro do guabiju Madurito de verão Depois da séstia do peão Doce mormaço da tarde Enche o bolso, sem alarde Adoçando este rincão O cheiro do guabiju Madurito de verão O cheiro do guabiju Pêlo zaino aveludado Nostalgia do passado Algazarra e brincadeira Merenda pra tarde inteira Num galho bem carregado Nostalgia do passado Algazarra e brincadeira O cheiro do guabiju Sacudido numa canha Quando o índio se assanha Na boteja, outro trago Lembra carreiras e afagos Tardes de grande façanhas O cheiro do guabiju Sacudido numa canha O cheiro do guabiju Nativo desta querência D’Algum fundão traz a essência Com sombra e água corrente Renasce em cada semente Pra viver nesta campanha O cheiro do guabiju Nativo desta querência D’Algum fundão traz a essência Com sombra e água corrente O cheiro do guabiju Renasce em cada semente O cheiro do guabiju Tempera os sons do verão Sabiá, Cardeal e o João Sopram cantos com fragrância E a tarde? Haha a tarde A tarde em plena elegância Pinta um quadro de verão O cheiro do guabiju Tempera os sons do verão O cheiro do guabiju Nativo desta querência D’Algum fundão traz a essência Com sombra e água corrente Renasce em cada semente Pra viver nesta campanha O cheiro do guabiju Nativo desta querência D’Algum fundão traz a essência Com sombra e água corrente O cheiro do guabiju Renasce em cada semente