O peregrino que caminha com o cajado O peregrino que caminha com o cajado Persevera de bom grado em alcançar o seu destino Descansa um pouco em respeito à sua fraqueza E deita embaixo dela, a aranha em sua teia É a imagem que se espelha São dois grãos de areia na infinita natureza Descansa um pouco em respeito à sua fraqueza E a jornada serve pra que reconheça A pequena (as) simetria Que descende da clareira São dois grãos de areia na infinita natureza São dois grãos de areia na infinita natureza São dois grãos de areia na infinita natureza