Quem, por qualquer coisa banal na vida, perde a paz Não leva na boa e nada sabe relevar Quem, sempre julga estar certo Não considera, que pode se enganar Quem, se magoa à toa e não perdoa nunca mais Nunca dá outra face e faz questão, de revidar O que prefere ter razão ou não Não entendeu, o que é viver Não compreendeu, que o que nos faz, sofrer É não seguirmos, a lição que o Mestre ensinou Na cartilha de Deus Viver é se doar e confiar, que os frutos do amor Nascem, a cada estação E a flor do perdão, se abre para quem plantou E no final, o que vai contar do que a gente, viveu Não é, o quanto ouro se juntou Mas, o bem, que na vida, repartiu E, o quanto, o amou O quanto, o amou Quem, só pensa em vantagem E, esconde a verdade, para vencer Só julga aparência e esquece que a essência, que se tem É aquilo, que importa em alguém Meu bem, não entendeu o que é viver Não compreendeu, que o que nos faz, sofrer É não seguirmos, a lição que o Mestre ensinou Na cartilha de Deus Viver é se doar e confiar, que os frutos do amor Nascem, a cada estação E a flor do perdão, se abre para quem plantou E no final, o que vai contar do que a gente, viveu Não é, o quanto ouro se juntou Mas, o bem, que na vida, repartiu E, o quanto, o amou Viver é se doar e confiar, que os frutos do amor Nascem, a cada estação E a flor do perdão, se abre para quem plantou E no final, o que vai contar do que a gente, viveu Não é, o quanto ouro se juntou Mas, o bem, que na vida, repartiu E, o quanto, o amou O quanto, o amou