Mandaram brasa na mulher do Casemiro E Casemiro mandou brasa na mulher Mandaram brasa na mulher do Casemiro E Casemiro mandou brasa na mulher Ela tocava no cavaco do Xandoca E puxava o trombone do Zé Ela tocava no cavaco do Xandoca E puxava o trombone do Zé Ou, lê, lê, lê, lê, lê Ou, lê, lê, lê, lê, lê, la, la Quem não pode com mandinga Não carrega patuá Ai o Delegado perguntou pra madame Madame a senhora é casada, solteira Viúva ou costura pra fora a madame Ah doutor eu sou igual a bombeiro Aonde tem fogo eu apago Mandaram brasa na mulher do Casemiro E Casemiro mandou brasa na mulher Mandaram brasa na mulher do Casemiro E Casemiro mandou brasa na mulher Ela tocava no cavaco do Xandoca E puxava o trombone do Zé Ela tocava no cavaco do Xandoca E tocava o trombone do Zé Ou, lê, lê, lê, lê, lê Ou, lê, lê, lê, lê, lê, la, la Quem não pode com a mandinga Não carrega patuá Aquele cidadão chegava toda tarde No cinema, puxava uma carteirinha dizia Imprensa e entrava. Um belo dia o porteiro Muito cara de pau chamou o cidadão e perguntou Ou Cidadão o senhor é jornalista, ele não O Senhor é policia, não, o senhor é vigarista Ele não, que diabo o Senhor é? Bem eu não sou nada né, eu digo Imprensa Você não imprensa Bobagem eu entro Ou, lê, lê, lê, lê, lê Ou, lê, lê, lê, lê, lê, la, la Quem não pode com a mandinga Não carrega patuá Ou, lê, lê, lê, lê, lê Ou, lê, lê, lê, lê, lê, la, la Quem não pode com a mandinga Não carrega patuá Ai aquele rapaz muito nervoso Chegou assim no Rio de Janeiro na cinelândia Tinha um cadáver, um homem morto Que coisa horrível, ele ah! Meu Deus do céu Um homem morto, ah meu Deus porque é? Que mataram esse homem, um cidadão Em frente a ele falou: Este homem morreu Porque falava fino, o Rapazinho Oh! Que coisa horrível (risos) Ou, lê, lê, lê, lê, lê Ou, lê, lê, lê, lê, lê, la, la Quem não pode com a mandinga Não carrega patuá Ou, lê, lê, lê, lê, lê Ou, lê, lê, lê, lê, lê, la, la Quem não pode com a mandinga Não carrega patuá