O garçom “tá” de cara amarrada Juntado as cadeiras e eu dando canseira “Tô” de olhos vermelhos pedindo Por favor, mais uma saideira Sei que já passei da conta “Tô” dando trabalho Já passou do horário Mas por favor vê aí o meu lado E me quebra esse galho Se soubesse o que vi, amigo Sentava aqui e bebia comigo Uma mensagem anônima com fotos e fatos Mandou o endereço se eu quisesse ver Peguei os dois saindo de um motel barato E aí? É ou não é pra beber