Contos de fadas se enfrentam num torneio nomeado Chamado de Contos da Destruição Pro terceiro combate, temos o menino Pinóquio Nessa luta vai enfrentar João E Maria, minha espada Espada amaldiçoada Na pressa, um ciborgue mira em mim Acha mesmo que eu vou desistir? Sinto muito, mas eu não Tenho medo de ti Nessa luta eu te enfrento E prometo, não vou mentir Minha irmã já tá há um bom tempo parada E ela quer brincar contigo, que ironia Então só vem, espada amaldiçoada Liberando todo o poder de Maria Há anos trás A vida que tu conhece não era bela Desgraça, uma crise que se prolifera Centenas de crianças abaixo da terra As que sobreviveram vivem na miséria Duas crianças, João e Maria Encontraram algo naquele dia Uma casa de doces pra quem não comia Barras de chocolate, paredes de gelatina Essa casa pertence a alguém que eu nunca temerei Inúmeras poças de sangue no chão tem A cabeça da bruxa eu arranquei Deixa eu me apresentar, eu sou João Vocês conhecem a minha irmã? Veja ela sacada na minha mão Suplicando o nome dela, chamem Maria Te dou minha vida, Maria Lute comigo, Maria Contos sem finais felizes Contos de João e Maria A nossa criação foi diferente Meu pai era violento Uma lição, como ser sangue frio Com o tempo Na nossa frente, uma espada feia Deve ser amaldiçoada Então Maria, pela brincadeira Qual poder que nos aguarda? Ei João, esse homem tá querendo nos parar Fizemos a iniciação, e ele quer nos matar Então estamos envolvidos com um ritual demoníaco Então Maria, ele é nosso inimigo Nesse dia Em minhas mãos, o sangue de Maria Se fundindo com a espada por minha vida Então cuidado com a minha irmãzinha, minha irmãzinha Se ela é tão forte, então me deixe sacá-la Ciborgue pesado não vai vencer essa batalha Esse meu passado é tão interessante, né? Desde aquele dia, tô matando quem eu quiser Dentro dessa espada, minha irmãzinha olha tudo Prometi há muito tempo que vamos dominar o mundo Pinóquio cria barreiras usando seus adjuntos Irmão, eu crio barreiras, deixa eu me divertir junto? Tá mal? Energia final Seu olhar mudando, sinto que vem algo pesado Um ataque brutal, eu vou ser desintegrado Emergência nuclear, e eu acho que eu sou o alvo Mas tão perto da morte, relembro do meu passado Sempre foi eu e Maria, nós matamos nossa mãe Sempre foi eu e Maria, juntos derramamos sangue Foi naquele dia que pude entender tão bem Que tudo estaria bem se eu estivesse com a minha irmã Foi como eu disse Juntos, somos invencíveis Irmãos sem finais felizes Fundidos, nos presencie E é tão bom, me olhe igual Mamãe me olhou naquele dia O espadachim mágico Nós somos João e Maria E sem muita falação Um passo, sua cabeça na minha mão Agradeço por essa recordação Não é máquina, é humano E como humano, o corpo no chão Deixa eu me apresentar, eu sou João Vocês conhecem a minha irmã? Veja ela sacada na minha mão Suplicando o nome dela, chamem Maria Te dou minha vida, Maria Lute comigo, Maria Contos sem finais felizes Contos de João e Maria