Dormi no presente E acordei no passado Estamos de volta Para 1964 Todos estão escondidos Dentro dos bueiros Porque nas ruas Só há violência e medo Os militares acabaram com a putaria Baniram qualquer manifestação e gritaria O meu cu metralhando bosta É um grito de alforria Maicow reveley chegou Para acabar com a baixaria No meu governo vai ter Morte de fascista e muita gritaria Vou prender todos corruptos Vou os deixar sem moradia Aqui não precisa de segunda instância Pra começar a putaria Vai tomar no cu Censura a minha buceta Eu não quero me esconder Num terreiro em fortaleza Verás que um filho teu não foge a luta Desde que ele não seja um filho da puta Um povo que vota em comuna e fascista É um povo que gosta de dedo no cu e gritaria Imposto de renda de quenga É calcinha suja pra você lavar Chama pobre de vagabundo Mas sempre mamou na teta de militar As putinha aborteira tão chegando Pra com tua raça acabar Dando chave de buceta violenta Pra aprender a respeitar Por toda criança tirada dos pais Por todo viado esfaqueado por trás Por todo negro chicoteado lá atrás Por toda mulher que recebeu um jamais Desrespeito não se responde com tolerância Se responde com uma facada no meio da tua pança Vai tomar no cu Censura a minha buceta Eu não quero me esconder Num terreiro em fortaleza Verás que um filho teu não foge a luta Desde que ele não seja um filho da puta Um povo que vota em comuna e fascista É um povo que gosta de dedo no cu e gritaria