Deitaste na minha cama Provaste da minha hóstia Bebeste do meu vinho Fizeste em mim o teu abrigo Crucifica-me no escuro Sem que haja motivo justo Minha buceta rasgou no prego Peguei tétano e caí duro Você nos prometeu que seria a salvação Mas quem morreu por você fomos nós Te amei como amo a mim mesmo De qualquer pecado me abstenho Na flor da pele, você viu o que eu sinto Mas você nunca passou. De uma Imitação de Cristo O que te faz livre, me faz restrito Você nunca passou de uma Imitação de Cristo Dizias que eu era limitado demais Para compreender a dualidade Entre a guerra e a paz A minha noção sobre sexo Não era eficaz Eu era jovem demais E não entendia o porque do mundo Só andar para trás Carregar o fardo de uma cruz Pode ser um trabalho pesado Quem não lembra do próprio caminho Irá repetir o passado Na flor da pele, você viu o que eu sinto Mas você nunca passou. De uma Imitação de Cristo O que te faz livre, me faz restrito Você nunca passou de uma Imitação de Cristo